PROJETO: Círculo permanente de leitura.
PROPONENTES: Delmira e Edina
O objetivo geral do projeto "Círculo permanente da leitura" é despertar no aluno o prazer de ler, incentivando-os desde as séries iniciais a ter um contato mais frequente com a leitura.
Trabalhar a leitura desde o início da vida escolar possibilita à criança tomar consciência de si mesma enquanto ser transformador de sua própria realidade, bem como o desenvolvimento intelectual, gradativo e ao mesmo tempo fomentar a capacidade de pensar e crescer.
No desenvolvimento das atividades faremos, primeiramente, um levantamento das obras disponíveis na biblioteca da escola voltadas à faixa etária dos alunos atendidos pelo projetos, que será desenvolvido em forma de "CÍRCULO".
Em segundo lugar, após a distribuição das obras haverá um tempo para a leitura das mesmas. Num terceiro momento, reuniremos os alunos num espaço específico destinado à socialização das leituras.Dispostos em círculo os alunos farão um relato sobre a obra lida. Contudo, não contarão a história toda, deixando que os ouvintes descubram por si mesmos.
As sugestões de atividades poderão variar de acordo com com o tema das obras, podendo ser debates, palestras, biografia; tanto dos alunos quanto dos autores, trabalhar descrição de personagens; física e psicológica, fazer releituras; tais como: dramatização, maquetes, recitais de poesia e produção própria.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Projeto Interdisciplinar
JORNAL DA ESCOLA
PROPONENTES: Delmira Maria neta e Edina Teixeira Belai Ginez
Série atendida: 5º a 9º ano período: ano de 2010
CONTEÚDOS:
_ Gêneros textuais; artigos de opinião, coesão e coerência, estrutura de um jornal, recursos argumentativos.
JUSTIFICATIVA
O jornal irá fornecer à escola um recurso pedagógico dinâmico, atual e viável na sala de aula, bem como na comunidade escolar. Outro grande diferencial para o professor é a diversificação na metodologia de trabalho em sala de aula devido à diversidade de textos que serão explorados, melhorando o rendimento dos alunos, estimulando a expressão oral e a produção textual. O jornal levará os alunos a terem autonomia e criatividade no que diz respeito à leitura e à produção textual.
OBJETIVOS
_ Valorizar a escrita, a leitura, a pesquisa do aluno dando-lhe liberdade de expressão, respeitando a sua opinião e valorizando o meio onde vive;
_ Incentivar a produção de tipos e gêneros textuais diferentes;
_ Incorporar a interdisciplinaridade e a sociabilização;
_ Oportunizar o desenvolvimento do senso crítico e criativo do educando através dos diferentes meios de comunicação;
_ Viabilizar a atuação do jornal como recurso de apoio didático para todas as disciplinas curriculares;
_ Provocar no aluno o gosto pela leitura e aprofundamento na interpretação e compreensão;
_ Promover a responsabilidade e cooperação no trabalho individual e em grupo.
METODOLOGIA
Uma das principais funções da escola é tornar o aluno um bom produtor e leitor de textos, com esse intuito, este projeto foi desenvolvido na perspectiva interdisciplinar.
_Inicialmente, o jornal terá periodicidade bimestral.
_Os alunos se organizarão de acordo com a seção do jornal que queiram trabalhar.
_ Os alunos serão orientados, em todas as etapas da elaboração do jornal, pela coordenadora deste projeto.
_ Os alunos coletarão suas pesquisas na comunidade escolar e local, através de entrevistas, reportagens, enquetes, pesquisas na internet, etc.
INFORMAÇÕES
O Projeto Jornal realizará duas grandes ações. Primeiramente promoverá discussões e oficinas para que os professores possam trabalhar em sala, utilizando a imprensa escrita, falada e eletrônica, possibilitando o trabalho interdisciplinar em sala. Em um segundo momento serão feitas ações para produção de murais informativos e de jornais com cada seção especificada para que haja a integração entre escola e comunidade. Neste projeto, espera-se o envolvimento de todos os funcionários da Escola.
COMPROMISSOS DA ESCOLA
1. Promover atividades de leitura com a imprensa escrita, falada e eletrônica;
2. Oferecer condições para planejamento e realização do projeto em toda a escola;
3. Socializar as discussões e atividades com os professores;
4. Disponibilizar o laboratório de informática para auxiliar as pesquisas e confecção de matérias para o jornal.
RECURSOS
Lápis, caneta, computador, internet, papel chamex, piloto, caneta hidrocor, câmera digital, pen drive, impressora, programa editor de texto e de desenho, etc.
AVALIAÇÃO
Dar-se-á através do método processual.
sábado, 21 de novembro de 2009
Oficina Gramática interna e o ensino produtivo
Trabalhei a oficina no 6º e7º anos A. Iniciei as atividades com o texto da atividade 2 que é a transcrição de uma conversa entre uma criança, sua avó e a babá. Fui mostrando no data show a organização das palavras na língua portuguesa. Expliquei que esse vocabulário das falas dos personagens é o resultado da linguagem que vão aprendendo no ambiente em que vivem e que vai sendo reproduzida inconscientemente e sem qualquer estudo e conforme vai usando vai aprimorando e ampliando o seu vocabulário em variadas situações sociocomunicativas. Ainda deixei bem claro que quanto mais usamos a língua mais aprendemos sobre ela. Entreguei a cada 3 alunos exercícios de lacuna para que pudessem estar completando com os verbos ter, existir, haver. Fizemos a correção no quadro de giz e quando eles respondiam e a resposta não correpondia ao contexto, eu parava e explicava porque tal resposta ficava melhor. Tive que fazê-los observar também a flexão e o tempo adequado de cada verbo. No 6º ano estava mesmo trabalhando verbos então veio bem a calhar essa oficina.
Oficina Modalidades da Língua
Vi a necessidadem de trabalhar essa oficina somente com o 7º ano A, porque dentro desta sala existe vários alunos que precisavam se autoavaliar porque falam muito durante a aula, ou não prestam atenção ao que é proposto por mim em sala. Nesta sala existem muitos alunos que não gostam de participar de debates ou expor sua opinião e muito menos aceitar opiniões contrárias as suas. Expliquei no início o que seria feito e que essa atividade serviria como uma aula de linguagem oral onde cada aluno teria o direito de falar e de ouvir as respostas dos colegas. Enfatizei a necessidade de fazer silêncio para que pudessemos ouvir a todos. Pedi que se sentassem em círculo para que todos pudessem estar numa boa ordem para a sequência das perguntas e respostas. Distribui para cada aluno uma cópia das perguntas e fui ouvindo a resposta de cada aluno. Alguns falavam mais outros menos e aqueles que davam resposta sim ou não pedia que acrescentassem mais alguma coisa sobre a sua opinião. Foi muito proveitosa essa autoavaliação porque ficou acordado que se determinado aluno estava distraindo outro colega com sua conversa eles mesmos pediriam a sua atenção para as atividades desenvolvidas em sala, assim como deixaria outros alunos darem a sua opinião.
Oficina A Intertextualidade
Iniciei a oficina mostrando fragmentos de textos, poesias e propagandas que faziam ligações entre si. Expliquei que essas ligações entre diferentes texto é o que chamamos de intertextualidade, que está presente em nosso cotidiano, em diferentes momentos quando nossos textos retomam algum trecho de outro texto conhecido por nós ou pela fala de pessoas com as quais convivemos. Estamos sempre ouvindo e vendo paródias de músicas, Hino Nacional, filmes, etc. Num segundo momento solicitei que fizessem uma pesquisa sobre a fala das pessoas da família, ou da comunidade incluindo professores e outros funcionários da escola. Pedi que anotassem os ditados ou frases que possam dar algum tipo de ensinamento. Na aula seguinte os alunos apresentaram para a sala em forma de leitura e analisamos qual seria o ensinamento que cada ditado ou frase poderia nos ensinar. Em seguida pedi que falassem quais deles eram atuais e quais eram ultrapassados e porque não se aplicariam hoje e se existia outro que se aplicaria agora. A maioria dos alunos se empenhou na tarefa e houve até competição pra saber quem tinha feito mais ditados ou frases populares. Foi uma oficina prazerosa, porque vi o esforço dos alunos.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Oficina Os dialetos do Português



Levei para a sala de aula os textos Retrato de velho de Carlos Drummond e ciúme de Lygia Bojunga. Fizemos a leitura e respondemos as atividades referentes a eles. Chamei a atenção para a diferença que há entre a linguagem do avô do 1º texto e da menina do 2º texto, um exemplo claro de como a língua apresenta características diferentes de linguagem de acordo com a faixa etária. Assistimos um vídeo de um moto boy que vive em São Paulo, vimos que a linguagem utilizada por ele é cheio de gírias. Pedi que montassem em grupo uma pequena conversação entre amigos de sua idade e apresentassem para seus colegas de classe. Então foi notado que usavam muitas gírias em seus cotidianos. Levei para a sala o Jornal Patropi de 31 de janeiro de 2008, edição Nº10, jornal que circulava em Campo Novo do Parecis onde na página 15 apresentava o seguinte título Assaltantes e seu regionalismos. Entreguei a 7 alunos a forma como cada assaltante de diferentes regioões do Brasil falaria para a pessoa assaltada. Pedi que tentassem reproduzir da melhor maneira possível a fala de cada assaltante. Foi muito divertido e todos foram muito aplaudidos. Dando continuidade pedi que escrevessem quais as gírias que conheciam e seu significado e em qual contexto eles a usavam. Damos o nome dessa atividade Dicionário dos Jovens conforme sugerido na TP 1.
sábado, 14 de novembro de 2009
Oficina A tese e seus argumentos
Dando continuidade a argumentação apresentei para as salas do 6º e 7º anos A uma tirinha de Hagar onde fica claro a sua crença em Papai Noel. Então expliquei que com essa tira temos o exemplo de um argumento de senso comum, que são verdades aceitas culturalmente, desde que todos dela tenham conhecimento. Entreguei aos alunos cópias dos fragmentos disponíveis na TP para trabalharmos o argumento baseado em provas concretas,argumentação por exemplo, argumento de autoridade, argumentos por raciocínio lógico. Com a fábula O leão e o ratinho vimos que são histórias que tem o objetivo de incutir moral nas pessoas que ouvem essas histórias. Depois da leitura fizemos os exercícios da TP sobre a fàbula. Depois entreguei alguns textos publicitários para que escrevessem um texto argumentativo que tivesse os mesmos objetivos do texto publicitário. Na primeira escrita me entregaram propagandas então sentei com cada grupo e fizemos um novo roteiro para que acrescentassem em seus textos argumentos que pudessem sustentar a tese. Acompanhei cada grupo na reestruturação de seus textos. Foi trabalhoso mas conseguiram dar uma estrutura semelhante aos textos argumentativos.
Oficina A construção da argumentação


Trabalhar com o TP 6, foi muito bom, uma vez que meus alunos do 6º e 7º ano A da Escola Professor Antonio Pereira têm muita dificuldade em justificar seus pontos de vista e até opiniões. Iniciei a oficina apresentando uma propaganda e uma tirinha para que pudessem perceber qual o propósito dessas linguagens. Entreguei os fragmentos de texto, disponível na referida TP, sobre saúde e com os exercícios de cada fragmento trabalhamos os recursos argumentativos usados em cada um deles. Primeiramente identificamos qual a tese e os argumentos presente nos referidos fragmentos e sempre alertando-os para a variação de argumentos utilizados, pois tudo vai depender da organização textual. Dando continuidade na oficina pedi que sentassem em grupo de quatro alunos e fui ao quadro e pedi que tentassem montar alguns argumentos para a venda dos seguintes ítens: um terreno na lua, um dente de leite do Michael Jackson, um chiclete mascado pela Xuxa, uma escova de dente usada por Madona e um palito de fósforo já riscado e pedi que se apresentassem a frente em 15 minutos. Alguns alunos disseram que ninguém iria se interessar por esse tipo de produto, mas insisti que tinham que ter boa argumentação para fazer a venda. Para minha surpresa eles fizeram o trabalho muito bem feito e as apresentações foram muito aplaudidas. Em seguida pedi que montassem um quadro semelhante ao da página 23, com um assunto do interesse de cada grupo. Essa atividade foi muito proveitosa para as duas turmas já que era difícil para eles acharem justificativas para as suas opiniões.
sábado, 7 de novembro de 2009
Oficina A estilistica do som e da palavra


Iniciei a oficina apresentando alguns trava-línguas, algumas quadrinhas e poemas para que percebessem o efeito sonoro que há na combinação/ repetição dos sons apresentados.
Distribui entre os alunos alguns provérbios, trava-línguas, adivinhas e poemas para que lessem em voz alta e assim percebessem e fizessem a exploração sonora das palavras.
Depois apresentei no data show a crônica palavras são palavras de Celso Ferreira Costa, fizemos a atividade 6 com questões sobre o texto. Então lemos o texto palavra de Adriana Falcão. Ao fazermos a leitura os alunos perceberam que a autora deu definições novas e sentimentos para várias palavras.
Depois de feita a leitura pedi que escrevessem no quadro de giz palavras e a apartir daí dessem as motivações que sentiam ao pronunciá-las e quais impressões elas causavam neles.
Distribui entre os alunos alguns provérbios, trava-línguas, adivinhas e poemas para que lessem em voz alta e assim percebessem e fizessem a exploração sonora das palavras.
Depois apresentei no data show a crônica palavras são palavras de Celso Ferreira Costa, fizemos a atividade 6 com questões sobre o texto. Então lemos o texto palavra de Adriana Falcão. Ao fazermos a leitura os alunos perceberam que a autora deu definições novas e sentimentos para várias palavras.
Depois de feita a leitura pedi que escrevessem no quadro de giz palavras e a apartir daí dessem as motivações que sentiam ao pronunciá-las e quais impressões elas causavam neles.
domingo, 16 de agosto de 2009
Oficina Noção de estilo e o objetivo da estilística


Oficina realizada com alunos do 6º e 7º ano da Escola Municipal Professor Antonio Pereira. Iniciamos a oficina procurando em revistas estilos de roupas, de construções, de grupos (emos, góticos e outras tribos), de músicas e etc. Foram feitos vários comentários sobre as fotos encontradas nas revistas, o que eles usariam, vestiriam, construiriam, ouvem, a qual tribo pertencem ou tinham vontade de pertencer. Pedi que justificassem suas respostas porque eles tem muita dificuldades em justificar suas respostas. Entreguei cópias do texto de José Roberto Torero: cada um é cada um. Fizemos a leitura e nas partes de locução fizeram a dramatização de cada estilo de narração. Passamos então conversar sobre como seria o estilo adotado por cada um se fosse narrar o jogo ( para isso pedi que se agrupassem conforme seria o seu estilo, e apenas um do grupo ia falar), e o mesmo aconteceu com qual instrumento tocar, como se vestir e etc. Logo após entreguei o texto Trem de ferro de Manuel Bandeira para fazermos a leitura, depois fiz a leitura com expressividade para que percebessem o movimento, a paisagem, a velocidade, o barulho feito pela máquina. Fizemos a interpretação oral do texto e perceberam rapidamente fazendo a relação da cana com policiais, quais versos o trem perdia ou ganhava velocidade. Trabalhei com a noção de verso e estrofe, dialeto, a sonoridade expressa no poema através da repetição de sons, palavras, versos e estrofes. Em seguida entreguei cópia do texto O trem do Manuel de Almir Correia para percebessem que há um diálogo entre os dois textos pedi que fizessem comparações entre eles e dessem suas opiniões. Os alunos perceberam a intertextualidade presente entre eles. Ao final da oficina pedi que criassem poemas onde poderiam estar abusando da sonoridade nos versos. Essa oficina foi um pouco trabalhosa porque os alunos não se preocupam em justificar suas respostas e precisei cobrar deles essa justificativa.
domingo, 26 de julho de 2009
OFICINA FESTA LOCAL (EXPOCAMPO)



OFICINA CAMINHADA DE LEITURA
Oficina realizada na Escola Professor Antonio Pereira com alunos do 6º e7º ano A. Nesta oficina dividi a sala em grupos de 4 alunos, pedi que coletassem informações em forma de textos encontrados no ambiente da escola, do bairro e até mesmo da cidade. Levei-os para a sala de vídeo onde usei o data show para mostrar imagens, faixas, letreiros e placas encontrados na internet. Durante a apresentação fomos conversando sobre a construção desses tipos de textos, quais elementos verbais e não-verbais podemos encontrar neles, se a pontuação está adequada ou não. Pedi que observassem onde estes textos são encontrados, para quem é dirigido, com qual finalidade e etc.
Ao voltar à sala de aula pedi que andassem pela sala observando os cartazes e escritas encontradas em mochilas,estojos,camisetas, bonés, cadernos e deixassem registrado no quadro. Fizemos a leitura das palavras e perguntei se sabiam o que significavam. Tiramos as dúvidas usando dicionários de português e inglês. Após o intervalo trabalhei com algumas placas de trânsito encontradas nas proximidades da escola, o que elas significavam e porque estão nestes lugares. Deixei como atividade para casa uma caminhada pelos lugares em que fossem durante o fim de semana e coletassem através de desenhos as placas, faixas e letreiros para apresentação em sala de aula . Cada grupo trouxe o desenho das suas placas e letreiros encontrados que mais chamou a sua atenção. Montamos um painel que foi afixado no fundo da sala. Solicitei que falassem sobre onde e o que encontrou, qual a finalidade do texto. A aplicação desta atividade foi muito proveitosa porque a maioria dos alunos se interessaram em trazer o material pedido e capricharam nos desenhos. Lógico que tiveram desenhos mal feitos, mas fizeram. Houve a preocupação em conhecer seus significados e quais as situações onde poderiam ser encontrados. Foi muito bom trabalhar com essa oficina, pois ela envolve linguagem verbal e não-verbal que quando trabalhada no livro didático é muito abstrato para os alunos e assim é mais real para que compreendam esse conteúdo.
Ao voltar à sala de aula pedi que andassem pela sala observando os cartazes e escritas encontradas em mochilas,estojos,camisetas, bonés, cadernos e deixassem registrado no quadro. Fizemos a leitura das palavras e perguntei se sabiam o que significavam. Tiramos as dúvidas usando dicionários de português e inglês. Após o intervalo trabalhei com algumas placas de trânsito encontradas nas proximidades da escola, o que elas significavam e porque estão nestes lugares. Deixei como atividade para casa uma caminhada pelos lugares em que fossem durante o fim de semana e coletassem através de desenhos as placas, faixas e letreiros para apresentação em sala de aula . Cada grupo trouxe o desenho das suas placas e letreiros encontrados que mais chamou a sua atenção. Montamos um painel que foi afixado no fundo da sala. Solicitei que falassem sobre onde e o que encontrou, qual a finalidade do texto. A aplicação desta atividade foi muito proveitosa porque a maioria dos alunos se interessaram em trazer o material pedido e capricharam nos desenhos. Lógico que tiveram desenhos mal feitos, mas fizeram. Houve a preocupação em conhecer seus significados e quais as situações onde poderiam ser encontrados. Foi muito bom trabalhar com essa oficina, pois ela envolve linguagem verbal e não-verbal que quando trabalhada no livro didático é muito abstrato para os alunos e assim é mais real para que compreendam esse conteúdo.
OFICINA DE DESCRIÇÃO DE OBJETO



Oficina realizado com alunos do 6º e 7 º ano A da Escola Municipal Antonio Pereira.
Ao chegar à sala de aula pedi que fosse formado dois grupos que se denominaria grupo A e grupo B. Expliquei que se tratava de uma brincadeira onde tentariam descrever para o grupo contrário, sem dizer o nome, qualquer objeto. E em consenso ficou acordado que teriam 2 minutos para dar a resposta.
O primeiro grupo se reuniu no corredor e escolheu o objeto a ser descrito e o aluno representante do grupo para descrevê-lo. O representante deveria fazer a descrição física, dizer para que serve, onde é encontrado, se é grande, pequeno, se está na sala ou não e etc. Quando o grupo acertava era anotado no quadro de giz a sua pontuação. O grupo B venceu com a diferença de 2 acertos. Ao final da brincadeira propus que descrevessem um objeto dando o maior número de informações e apenas na última linha colocassem o nome do objeto descrito. Depois da escrita pedi que cada aluno lesse a sua descrição para que a sala pudesse responder qual era o objeto em questão. Quando não acertavam os alunos davam sugestões de como o colega deveria ter escrito para facilitar a identificação do objeto.
Foi uma atividade bem gostosa de trabalhar em sala de aula porque até os alunos menos interessados fizeram com empenho, fazendo questão de ler para a sala ouvir. Depois apresentei o cartaz do filme Senhor dos Anéis e pedi que observando o cartaz fizessem a descrição do mesmo para entregar na próxima aula. As descrições feitas foram estregues e a maioria estava realmente feita em forma de descrição.
Ao chegar à sala de aula pedi que fosse formado dois grupos que se denominaria grupo A e grupo B. Expliquei que se tratava de uma brincadeira onde tentariam descrever para o grupo contrário, sem dizer o nome, qualquer objeto. E em consenso ficou acordado que teriam 2 minutos para dar a resposta.
O primeiro grupo se reuniu no corredor e escolheu o objeto a ser descrito e o aluno representante do grupo para descrevê-lo. O representante deveria fazer a descrição física, dizer para que serve, onde é encontrado, se é grande, pequeno, se está na sala ou não e etc. Quando o grupo acertava era anotado no quadro de giz a sua pontuação. O grupo B venceu com a diferença de 2 acertos. Ao final da brincadeira propus que descrevessem um objeto dando o maior número de informações e apenas na última linha colocassem o nome do objeto descrito. Depois da escrita pedi que cada aluno lesse a sua descrição para que a sala pudesse responder qual era o objeto em questão. Quando não acertavam os alunos davam sugestões de como o colega deveria ter escrito para facilitar a identificação do objeto.
Foi uma atividade bem gostosa de trabalhar em sala de aula porque até os alunos menos interessados fizeram com empenho, fazendo questão de ler para a sala ouvir. Depois apresentei o cartaz do filme Senhor dos Anéis e pedi que observando o cartaz fizessem a descrição do mesmo para entregar na próxima aula. As descrições feitas foram estregues e a maioria estava realmente feita em forma de descrição.
sábado, 11 de julho de 2009
Oficina biografia


Oficina realizada com alunos do 6º e 7º ano.
Iniciei entregando aos alunos a biografia de Carlos Drummond de Andrade. Fizemos a leitura em voz alta para que todos acompanhassem a leitura. Comentamos sobre os pontos que os alunos acharam relevantes sobre o autor. Procuramos outras biografias de autores como Machado de Assis, Jorge Amado e outros que estavam nos livros que pegam na biblioteca para leitura . Analisamos que tipo de informações podemos encontrar em textos bibliográficos, qual o nível de entendimento, a quem é dirigido esse tipo de texto. Após tirarmos todas as dúvidas pedi que cada aluno fizesse a sua biografia. Quando começaram a escrever a maioria dos alunos tiveram dificuldades em escrever na 3ª pessoa . Expliquei que escrevessem como se outra pessoa estivesse escrevendo a sua biografia. A partir daí os alunos entenderam como escrever na 3ª pessoa.
Os alunos se preocuparam muito em escrever a sua biografia, alguns diziam que a sua vida não era interessante, mas pedi que mesmo assim escrevessem que para mim era importante. Fiquei surpresa ao ler o que escreveram já que acrescentaram idéias e sentimentos pela vida que levam e sobre seus familiares. Os alunos ficaram surpresos com a sua estória de vida, comentaram o quanto já mudaram, quantas escolas estudaram e outras coisas vividas por eles. Para mim foi maravilhoso ver como se empenharam em contar através da escrita um pouco da vida de cada um. è uma maneira de conhecê-los um pouco melhor. O bairro onde está situada a escola é carente e há muitas famílias desestruturadas o que interfere no aprendizado deles. As produções anteriores eram mal feitas e sempre se preocupavam com a quantidade mínima de linhas que tinham de escrever. Nesta atividade não demonstraram essa preocupação.
Iniciei entregando aos alunos a biografia de Carlos Drummond de Andrade. Fizemos a leitura em voz alta para que todos acompanhassem a leitura. Comentamos sobre os pontos que os alunos acharam relevantes sobre o autor. Procuramos outras biografias de autores como Machado de Assis, Jorge Amado e outros que estavam nos livros que pegam na biblioteca para leitura . Analisamos que tipo de informações podemos encontrar em textos bibliográficos, qual o nível de entendimento, a quem é dirigido esse tipo de texto. Após tirarmos todas as dúvidas pedi que cada aluno fizesse a sua biografia. Quando começaram a escrever a maioria dos alunos tiveram dificuldades em escrever na 3ª pessoa . Expliquei que escrevessem como se outra pessoa estivesse escrevendo a sua biografia. A partir daí os alunos entenderam como escrever na 3ª pessoa.
Os alunos se preocuparam muito em escrever a sua biografia, alguns diziam que a sua vida não era interessante, mas pedi que mesmo assim escrevessem que para mim era importante. Fiquei surpresa ao ler o que escreveram já que acrescentaram idéias e sentimentos pela vida que levam e sobre seus familiares. Os alunos ficaram surpresos com a sua estória de vida, comentaram o quanto já mudaram, quantas escolas estudaram e outras coisas vividas por eles. Para mim foi maravilhoso ver como se empenharam em contar através da escrita um pouco da vida de cada um. è uma maneira de conhecê-los um pouco melhor. O bairro onde está situada a escola é carente e há muitas famílias desestruturadas o que interfere no aprendizado deles. As produções anteriores eram mal feitas e sempre se preocupavam com a quantidade mínima de linhas que tinham de escrever. Nesta atividade não demonstraram essa preocupação.
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